segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Eleita com dinheiro sujo Dilma resolveu mudar as regras na CGU

Uma presidente acometida por dezenas de escândalos, eleita com dinheiro ilegal (de acordo com diversas testemunhas), discursa em Nova York sobre como “a sociedade brasileira não tolera mais a corrupção” enquanto planeja tirar autonomia e poder de um dos melhores órgãos de combate à corrupção, a Controladoria-Geral da União.
 
Dilma assegura em seu governo mais um golpe no combate a corrupção 
A imprensa noticiou que a reforma ministerial tramada por Dilma pode levar à extinção, na prática, da Controladoria-Geral da União, que teria suas atribuições divididas entre a Casa Civil da Presidência, o Ministério da Justiça e o novo Ministério da Cidadania. O retrocesso no combate à corrupção será fulminante.

A CGU implementa, desde 2003, um programa de fiscalização dos gastos federais em municípios que nos permite entender como prefeitos corruptos usam recursos públicos para se reeleger. 

Além disso, a CGU faz parte de uma rede de agências burocráticas em processo de institucionalização no Brasil, junto com a Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União. Cada órgão traz uma série de regras, recursos e rotinas para a investigação de atos corruptos que, juntas, inspiram medo nos políticos e empresários. Sozinhas, são mais fáceis de neutralizar. 

Construir uma agência de combate à corrupção com autonomia e expertise é tarefa dificílima, que leva anos. Detonar esse esforço requer apenas uma canetada. Se Dilma fizer isso com a Controladoria-Geral da União, será mais um duro golpe no combate aos corruptos.

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